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Inadimplência em queda

Um levantamento feito pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC), a maior entidade representativa do setor, mostrou que o índice médio da inadimplência condominial em SP caiu a piso histórico no terceiro trimestre de 2021. Segundo a AABIC, essa é a menor média para um período de três meses de medição desde o início do levantamento, há 17 anos, o que indica consolidação na queda da taxa de inadimplência no pagamento de boletos.


O índice médio de inadimplência no pagamento de boletos condominiais no Estado de São Paulo, no terceiro trimestre deste ano, foi de 2,11%, a menor média para um período de três meses desde o início da medição, em 2004. Em igual período do ano passado, a média do trimestre ficou em 2,61%.


São boas notícias: apesar dos impactos da segunda onda da pandemia da Covid-19 provocados na economia e nos orçamentos familiares, o Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial (IPEMIC) demonstra uma curva de redução nos atrasos desde o primeiro trimestre de 2021. No período entre janeiro e março, o IPEMIC registrou média de 2,45%, caindo para 2,14% no trimestre seguinte até atingir o percentual de 2,11% no fechamento do trimestre encerrado em setembro. Na sua metodologia de monitoramento, a AABIC considera para cálculo da inadimplência o atraso no pagamento dos boletos condominiais por pelo menos 90 dias consecutivos. Para José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, a evolução da média trimestral pode ser avaliada como importante sinalizador da consolidação de queda da inadimplência condominial no Estado. “A pandemia fez com que os condôminos valorizassem ainda mais o local onde vivem e os serviços prestados. Se o Brasil passar os próximos meses sem sustos e crise econômica, podemos projetar um cenário de estabilidade na taxa de inadimplência”, analisa Graiche Júnior.


A IMPORTÂNCIA DE MANTER A QUOTA CONDOMINIAL EM DIA

O pagamento da taxa condominial é utilizado para manter o local nas melhores condições, como limpeza, segurança, e para pagamentos de tributos como água e energia, taxas bancárias, além de salários dos funcionários, serviços prestados pelas administradoras de condomínios e outros serviços. “É de vital importância o pagamento das quotas condominiais em dia. Isso porque ela é a principal arrecadação do condomínio para pagamento das contas básicas, e o condômino que não a paga acaba prejudicando a coletividade, que pode vir a sofrer com dívidas”, pontua Antônio Carlos Gimenes, Sócio-Proprietário da Hamasul. “E os síndicos devem lembrar que, quando há inadimplência, devem atuar de forma assertiva e ágil para que o problema não aumente. A gestão financeira jamais pode ser negligenciada, pois ela é a ‘alma’ da administração; e para isso, síndicos e síndicas podem contar conosco da Hamasul, que está aqui para dar todo o suporte nesse momento”.

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